PRR – Empresas 4.0 – Test Beds
Breve Introdução
Este concurso visa a criação de uma rede nacional de Test Beds através de infraestruturas que pretendem criar as condições necessárias às empresas para o desenvolvimento e teste de novos produtos e serviços e acelerar o processo de transição digital, seja via um espaço e de equipamento físico com forte componente digital ou de simulador virtual/digital.
1. Área geográfica
✓ Portugal Continental e Regiões Autónomas.
2. Beneficiários
✓ Empresas do setor público e privado que visem o desenvolvimento de produtos ou serviços digitais com um TRL compreendido entre os níveis 5 e 9, através da criação de Test Bed’s (pólos de Inovação).
3. Tipologia de operação
✓ Test Bed Líder (para empresas com prática de inovação e cada Test Bed terá que desenvolver no mínimo 40 produtos piloto);
✓ Test Bed Excelência (para empresas com elevada capacidade de experimentação e de testagem, em que cada Test Bed terá que desenvolver no mínimo 60 produtos piloto);
✓ Test Bed Excelência Europa (para Test Bed Excelência candidatas à rede europeia TEF, em que cada Test Bed terá que desenvolver no mínimo 100 produtos piloto).
4. Financiamento
✓ Incentivo não reembolsável
✓ Taxa base de 70%, podendo usufruir de majoração;
✓ Montante máximo por Test Bed em função do número de produtos pilotos.
5. Critérios de Elegibilidade (entre outras)
✓ Garantia de acesso aos serviços de forma aberta;
✓ Orientação para o mercado;
✓ Contribuir para o trabalho em rede nas várias dimensões previstas no concurso;
✓ Identificar um conjunto de empresas aderentes, incluindo PME e Startups, que integrarão a rede da Test Bed na fase de arranque;
✓ As operações deverão estar orientadas por setores e/ou por áreas tecnológicas de acordo com os critérios definidos no concurso;
✓ Deverá ser demonstrada a sustentabilidade da Test Bed após-financiamento do PRR.
6. Despesas elegíveis
✓ Aquisição de equipamentos e aquisição de software, essenciais ao funcionamento da Test Bed;
✓ Desenvolvimento de plataformas digitais;
✓ Aquisição de patentes;
✓ Custos com recursos humanos necessários à operação da Test Bed incluindo os custos com a sua capacitação;
✓ Aquisição de serviços técnicos e especializados necessários para a criação e operação das Test Beds;
✓ Custos com deslocações e estadias necessários à operação da Test Bed;
✓ Custos com registo e manutenção de patentes;
✓ Custos indiretos.
Estamos à Vossa disposição para enquadrar potenciais necessidades neste novo panorama que afeta o Sistema de Incentivos.
Tiago Martins
DIRETOR EXECUTIVO